O movimento visa promover a conscientização sobre a prevenção contra o câncer de mama e a importância de um diagnóstico precoce. O câncer de mama é considerado o tipo de câncer que mais afeta e mata mulheres.
O Outubro Rosa é a realização de uma promessa. Nos Estados Unidos, Susan G.Komen foi vítima do câncer de mama na década de 80. A irmã, Nancy Brinker prometeu seguir adiante com a batalha contra o câncer de mama. Brinker foi a responsável pela criação da ONG Susan G. Komen for the Cure, berço da criação do laço rosa, da corrida pela Cura e do Outubro Rosa.
Inicialmente, a data era celebrada apenas em algumas cidades norte-americanas. O laço rosa virou símbolo da luta contra o câncer de mama e passou a ser distribuído em locais públicos, desfiles de moda, corridas e outros eventos. Além disso, monumentos públicos passaram a ser iluminados com luzes rosas, em apoio à causa. Ambas as iniciativas se espalharam pelo mundo e, hoje, o Outubro Rosa é mundialmente apoiado e conhecido.
O tratamento pode variar conforme as características do tumor, a localização do(s) nódulo(s), presença de metástases (outros pontos de tumor no corpo), as características biológicas do(a) paciente, as condições do(a) paciente, como idade, presença de comorbidades (como obesidade e cirrose hepática) e proximidade da menopausa.
As modalidades de terapia do câncer de mama podem ser divididas em:
O câncer de mama pode ser detectado em fases iniciais, em grande parte dos casos, aumentando assim as chances de tratamento e cura.
É importante que as mulheres fiquem atentas a qualquer alteração suspeita na mama. Quando a mulher conhece bem suas mamas e se familiariza com o que é normal para ela, pode estar atenta a essas alterações e buscar o serviço de saúde para investigação diagnóstica.
A orientação atual é que a mulher faça a observação e a autopalpação das mamas no banho, no momento da troca de roupa ou em outra situação do cotidiano.
A detecção precoce do câncer de mama pode também ser feita pela mamografia, quando realizada em mulheres sem sinais e sintomas da doença, numa faixa etária em que haja um balanço favorável entre benefícios e riscos dessa prática (mamografia de rastreamento).